Diego Amorim: Você vota nos Estados Unidos, na França, na Argentina?

Na coluna Conexão Brasília desta quarta-feira (17), comento a figura do que chamei de “eleitor universal”, aquele que torce e vibra por candidatos com os quais se identifica mesmo em outros países, onde essa pessoa não tem sequer título de eleitor ou capacidade de influência.

Os cientistas políticos Leonardo Barreto, Creomar de Souza, Leandro Gabiati e Paulo Kramer me auxiliaram nessa reflexão, que é mais um reflexo da polarização política tóxica que supera fronteiras.

A construção do comportamento de “bolhas”, a partir de ideologias, tem mudado a raiz da identificação política, fazendo com que eleitores se aproximem mais de figuras populistas.

A internacionalização de um grupo político já havia sido feito pela esquerda. Agora, a direita, que parece ter mais eficácia na comunicação virtual, também conquistou esse espaço de “movimento transnacional”.

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