Queimadas no Brasil: Fumaça pode deixar cicatrizes permanentes no corpo humano

As queimadas que vêm assolando diversas regiões do Brasil em 2024 estão gerando uma grave crise de saúde pública, além de devastar o meio ambiente. Especialistas em saúde alertam que a exposição à fumaça dos incêndios florestais pode resultar em danos permanentes para o corpo humano. Estudos recentes indicam que a fumaça, além de agravar doenças respiratórias como asma e bronquite, pode causar inflamação crônica nos pulmões e até comprometer o sistema imunológico.

O impacto vai além dos pulmões: as partículas tóxicas presentes na fumaça, como o PM2.5, também podem penetrar no cérebro, aumentando o risco de doenças neurológicas como Alzheimer e demência. Essas partículas chegam ao cérebro através da corrente sanguínea ou pelo trato respiratório, causando danos diretos às células nervosas.

Crianças, idosos e pessoas com doenças preexistentes são os mais afetados, com o risco de sofrerem consequências de longo prazo, como cicatrizes nos pulmões e redução da capacidade de combate a infecções. As autoridades de saúde recomendam monitorar a qualidade do ar e limitar a exposição em dias com alta concentração de fumaça.

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