A Audi traz de volta ao Brasil o RS 3 Sedan, um modelo que carrega um legado de esportividade e engenharia avançada. Disponível nas versões Sedan e Sedan Track, o veículo combina potência, precisão e tecnologia de ponta para atender aos entusiastas de alta performance.
Modelo chega ao país com motor turbo de 400 cv e tração quattro
As duas versões estão disponíveis em oito opções de cores externas e diferentes acabamentos internos, permitindo um alto nível de personalização. Os preços sugeridos são de R$ 659.990,00 para a Sedan e R$ 714.990,00 para a Sedan Track.
Entre os destaques do Audi RS 3 estão a performance superior, a tecnologia embarcada e a dirigibilidade refinada. Como ponto a ser aprimorado, a capacidade do porta-malas pode ser um fator limitante para alguns consumidores.
O RS 3 foi lançado globalmente em 2011 e esteve disponível no mercado brasileiro até 2019. Agora, retorna com um motor 2.5 litros TFSI turbo de cinco cilindros, capaz de gerar 400 cavalos de potência e 500 Nm de torque. Com transmissão automática S tronic de sete velocidades e tração quattro, a aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 3,8 segundos, enquanto a velocidade máxima varia entre 250 km/h e 280 km/h, dependendo da versão.
“O RS 3 Sedan é um modelo emblemático que traduz a nossa visão de diversão ao dirigir e o DNA de competição da Audi. Nesta terceira geração, ele chega com um nível inédito de desempenho, controle e tecnologia”, destaca Gerold Pillekamp, Head de Marketing e Comunicação da Audi do Brasil.
Audi RS 3 retorna ao Brasil com alta performance e tecnologia
Os modos de condução Audi Drive Select permitem ajustes específicos para diferentes condições de uso. As opções incluem Efficiency, Comfort, Auto, Dynamic, RS Individual, RS Performance e RS Torque Rear, possibilitando um equilíbrio entre conforto e esportividade. A otimização do flap de escape entre 2.200 e 3.500 rpm proporciona um som encorpado do motor, reforçando a experiência de condução.
A dirigibilidade do RS 3 é aprimorada por componentes como conversor de torque com distribuição variável nas rodas traseiras, controle eletrônico de estabilidade e suspensão esportiva RS com amortecedores adaptativos. O modelo também conta com controle modular de dinâmica de condução, que sincroniza dados e ajusta a resposta do veículo conforme a situação.
Externamente, o RS 3 adota a nova linguagem visual da Audi, com logotipos em 2D e nome do modelo na coluna B. A dianteira recebe uma ampla grade single-frame com acabamento preto e entradas de ar pronunciadas. Na traseira, o difusor de ar e as saídas de escape ovais reforçam o caráter esportivo do modelo.
A versão Sedan Track diferencia-se pelo uso de fibra de carbono em detalhes como capas dos retrovisores, saias laterais e aerofólio traseiro. As rodas de liga leve de 19 polegadas, com design de dez raios em formato de “Y”, recebem acabamento preto. Os freios de cerâmica, com pinças azuis, garantem alta eficiência em frenagens exigentes.
A cabine do RS 3 é revestida com materiais de alta qualidade, como microfibra Dinamica® e superfícies em preto brilhante. O volante esportivo multifuncional possui base achatada e botões sensíveis ao toque. O Audi Virtual Cockpit plus de 12,3 polegadas exibe informações detalhadas sobre desempenho, incluindo forças G, aceleração e tempos de volta. No modo RS Performance, o conta-giros é apresentado na ordem inversa para melhor visualização em condução esportiva.
Os bancos esportivos RS oferecem suporte nas curvas e podem ser ajustáveis eletricamente ou em formato concha, dependendo da versão. Recursos como iluminação interna personalizada e detalhes gravados a laser nas portas acrescentam exclusividade ao interior do modelo.
Entre os itens de tecnologia e segurança, destacam-se os faróis Matrix LED escurecidos, assistente de cruzeiro adaptativo, alerta de saída de faixa e sistema de som premium SONOS 3D. O modelo também conta com teto solar panorâmico, ar-condicionado automático de três zonas e keyless entry/go.
O novo Audi RS 3 mede 4.533 mm de comprimento, 1.851 mm de largura (sem retrovisores) e 1.393 mm de altura. O porta-malas tem capacidade para 321 litros, enquanto o tanque de combustível comporta 55 litros.
Notas Rápidas, por Sérgio Dias
Logística brasileira registra ocupação recorde em 2024
O mercado logístico brasileiro atingiu no quarto trimestre de 2024 o menor índice de vacância dos últimos dois anos, com uma taxa de 8,03%. Segundo o painel “RealtyCorp Analytics – 4T 2024”, o aumento da ocupação reflete a consolidação do setor, impulsionada pelo avanço do comércio eletrônico e pela busca por maior eficiência operacional.
Os ativos de alto padrão (A+ e A) também registraram aumento na demanda, com taxa de vacância de 8,70% no estado de São Paulo. Segundo Marcos Alves, CEO da RealtyCorp, a digitalização e automação dos processos logísticos têm ampliado a procura por instalações modernas e bem localizadas.
Manutenção de turbocompressores evita prejuízos graves
Nos últimos anos, o turbocompressor tem se consolidado como componente essencial na indústria automotiva. O dispositivo comprime o ar enviado ao motor, otimizando o processo de combustão e aumentando a eficiência energética, características alinhadas às normas de emissões mais rígidas. Contudo, falhas no funcionamento podem causar danos severos ao sistema mecânico e demandam atenção minuciosa por parte de técnicos e motoristas.
Entre os principais fatores que levam a falhas estão a falta de lubrificação e a presença de impurezas no interior do dispositivo. Pedro Valêncio, supervisor de suporte ao cliente da PHINIA, explica que o sistema de rolamentos dos turbocompressores modernos depende de uma fina camada de óleo sob alta pressão. “O eixo flutua enquanto gira em alta velocidade. Se o fornecimento de óleo for comprometido, mesmo que por um curto período, o atrito gerado pode destruir o turbocompressor em segundos”, destaca Valêncio. Outro risco é o impacto de objetos estranhos, que pode causar danos às turbinas e aos compressores, resultando em fragmentação e comprometimento de outras partes do motor.
Atenção às regras evita negativa no seguro automóvel
Adquirir um carro novo no Brasil é um investimento significativo. Em fevereiro de 2025, o preço médio de um automóvel zero-quilômetro atingiu R$ 151,4 mil, segundo dados da consultoria Jato Dynamics, representando aumento de 7,7% em relação ao ano anterior. Frente a esse cenário, o seguro automóvel se torna indispensável para proteger motoristas de prejuízos financeiros.
Entre janeiro e novembro de 2024, o setor de seguros indenizou mais de R$ 33,5 bilhões, conforme a CNseg e a FenSeg, um crescimento de 6,4% comparado ao mesmo período do ano anterior. Além de cobrir roubo, furto e acidentes, o seguro oferece proteção contra alagamentos e outros danos. Contudo, situações específicas podem resultar na perda do direito à indenização, exigindo atenção por parte dos segurados.
Informações incorretas na apólice, como endereço ou uso do veículo, são fatores que podem levar à recusa de pagamento. Da mesma forma, não comunicar alterações, como mudança de endereço ou uso do carro para transporte por aplicativos, também compromete a cobertura. Empréstimo do veículo a condutores sem habilitação e sinistros intencionais estão igualmente sujeitos à negativa.
Case IH aposta em etanol para reinventar o agronegócio
apresentou, recentemente, o desenvolvimento de máquinas movidas a etanol, iniciando com os testes da primeira colhedora de cana equipada com um motor Cursor 13 de Ciclo Otto. O projeto busca oferecer soluções sustentáveis e práticas para o setor agrícola brasileiro.
O motor, desenvolvido pela FPT Industrial, foi incorporado à colhedora Austoft 9000 e passou por testes em campo no final de 2024, na unidade da São Martinho, em Pradópolis (SP). Os resultados iniciais mostraram que o desempenho foi similar ao de máquinas movidas a diesel, mesmo em condições de alta produtividade. A Case IH planeja continuar os testes na próxima safra, ampliando o desenvolvimento para outros motores e máquinas agrícolas.
Christian Gonzalez, vice-presidente da Case IH para América Latina, destacou que o etanol é uma solução viável para o Brasil. Por ser produzido localmente e não demandar investimentos extras em infraestrutura, o combustível apresenta benefícios econômicos e ambientais. Fábio Venturelli, CEO da São Martinho, ressaltou o potencial do projeto para reduzir a emissão de carbono, destacando o impacto positivo para o setor sucroalcooleiro e a agricultura em geral.
Carbon e Revo formalizam fusão para nova estratégia empresarial
Carbon e Revo anunciaram a formalização de um protocolo para fusão, formando uma nova empresa. A operação tem como objetivo ampliar a escala de atuação no setor de transformação veicular e blindagem no Brasil, além de fortalecer a presença no mercado global. As marcas, porém, permanecem operando de forma independente, com suas equipes e processos mantidos.
O conglomerado resultante conta com uma capacidade instalada de produção para até 3.100 veículos por mês, abrangendo tanto veículos blindados quanto adaptados para uso oficial. A projeção de faturamento conjunto para 2025 é de R$ 800 milhões, com expectativa de ultrapassar R$ 1,5 bilhão em receita nos próximos três anos, impulsionada por inovação, expansão de portfólio e eficiência produtiva.
A nova companhia será liderada por Flavio Padovan, atual CEO da Revo, que assumirá o cargo de Presidente Executivo. Segundo ele, a fusão representa mais que uma junção de negócios, configurando-se como a estruturação de uma empresa comprometida com padrões elevados de qualidade e competitividade no setor. Alessandro Ericsson, CEO da Carbon, segue à frente das operações ao lado de Lincoln Reis, Co-CEO.
Renault e Geely devem anunciar SUV híbrido para o mercado brasileiro
A Renault, em parceria com a Geely, deve lançar o Grand Koleos como seu novo SUV híbrido. O modelo será apresentado oficialmente no dia 9 de abril, com base nas informações disponíveis e em razão do modelo já estar testes no Brasil. O Grand Koleos é baseado no Geely Monjaro (foto da capa da matéria), modelo vendido na China, e utiliza a plataforma CMA, compartilhada com o Volvo XC40. O SUV possui 4,78 metros de comprimento e 2,84 metros de entre-eixos, oferecendo espaço interno para cinco ocupantes.
O conjunto motriz híbrido combina um motor a combustão 1.5 turbo de três cilindros, que gera 150 cv e 22,9 kgfm de torque, com dois motores elétricos: um gerador de 82 cv e outro de tração com 136 cv. A potência combinada é de 245 cv, e o torque máximo é de 32,6 kgfm. A transmissão é do tipo DHT, com três marchas físicas e relações adicionais proporcionadas pelo sistema elétrico. O consumo médio estimado é superior a 23 km/l.
Iveco registra avanços significativos no setor de Serviços
A Iveco anunciou resultados expressivos no setor de Serviços em 2024, consolidando-se como referência no segmento no Brasil. O desempenho foi impulsionado por inovações no portfólio e pela expansão de soluções em peças, serviços e conectividade, refletindo o compromisso da empresa com seus clientes.
O diretor Bernardo Brandão destacou o avanço na servitização, modelo que busca otimizar custos operacionais por meio de pacotes personalizados de manutenção e conectividade. Durante o ano, houve um aumento de 14% na contratação desses serviços e uma alta de 191% em veículos conectados, em relação ao ano anterior. Além disso, a linha NEXPRO alcançou a marca de 1.000 itens em seu portfólio, atendendo às crescentes necessidades dos clientes.
Dunlop amplia rede de containers com novas unidades
A Dunlop Pneus inaugurou dois novos containers em parceria com a Pneulândia, instalados em pontos estratégicos nas cidades de Rondonópolis-MT e Formosa-GO. A expansão reforça o compromisso da empresa em facilitar o acesso aos seus produtos para os caminhoneiros, sem interrupções significativas em suas rotinas. Com estas inaugurações, o total de lojas containers da marca chegou a 53 unidades, distribuídas em 19 estados brasileiros.
O projeto de expansão da rede de containers foi iniciado em 2020 com o objetivo de proporcionar mais segurança e comodidade nas estradas do país. Essas unidades, posicionadas nas principais rodovias, se consolidam como pontos práticos para aquisição de pneus, otimizando tempo e recursos dos motoristas. O diretor de Vendas e Marketing da Dunlop Pneus, Rodrigo Alonso, destacou o compromisso da empresa em atender as necessidades dos caminhoneiros de forma eficiente e sem complicações.
Viação Rosa amplia frota com chassis Iveco Bus
A Viação Rosa, presente em cidades dos estados de São Paulo e Bahia, anunciou a renovação de sua frota com a aquisição de novos chassis Iveco Bus BUS 17-280. Com isso, a companhia consolida sua parceria com a fabricante, fortalecida ao longo dos últimos anos, e amplia suas operações nos segmentos de transporte urbano, fretamento e turismo.
Danilo Maccachero, gerente Nacional de Vendas da Iveco Bus, destacou a relação de confiança estabelecida entre as empresas como fator determinante para o novo contrato. Segundo ele, a parceria tem permitido o desenvolvimento de soluções de mobilidade adaptadas às necessidades locais, promovendo a rentabilidade do cliente em diferentes contextos.
Paleta de cores automotivas reflete novas tendências globais
Especialistas da PPG, empresa que atua em segmentos como arquitetura e aeroespacial, analisam tendências cruzadas de cores automotiva para identificar influências predominantes. Com uma equipe de 35 estilistas de cores em 11 países, a empresa realiza um workshop anual para consolidar as direções de cor, apontando nuances que simbolizam tanto a terra quanto o espaço.
Entre as tonalidades que prometem marcar presença, destacam-se os azuis, associados ao céu e ao mar; marrons e terrosos, que remetem à terra e à natureza; verdes, com ligação à sustentabilidade ambiental; e variações de roxo, representando o universo. A PPG escolheu o Manjericão Roxo como Cor do Ano 2025, um violeta acinzentado que une versatilidade e elegância.
Apesar dessas tendências, no Brasil, tons tradicionais como branco, preto e prata ainda dominam por razões práticas, como manutenção e valor de revenda. Mesmo assim, há espaço para ousadia, permitindo que motoristas escolham cores que expressem sua individualidade, equilibrando tradição e inovação.
