Em 2024, a consultoria Macroplan divulgou um estudo intitulado “Desafios da Gestão Municipal” (DGM), que analisou a eficácia das administrações municipais nas 100 maiores cidades do Brasil. Este levantamento utilizou um índice composto por 15 indicadores, variando de 0 a 1, para avaliar áreas como saúde, educação, segurança e saneamento. Maringá, no Paraná, foi destacada como a cidade com melhor qualidade de vida no país.
O estudo revelou que Maringá lidera em saúde e saneamento, além de obter uma alta pontuação em educação. Franca e Jundiaí, ambas no estado de São Paulo, seguem Maringá no ranking, ocupando a segunda e terceira posições, respectivamente, devido a suas políticas eficazes em educação e segurança pública, como explica a Revista Ana Maria.
O que torna Maringá um exemplo de boa gestão?
Maringá, com cerca de 350 mil habitantes, tem se destacado no ranking do DGM por suas políticas eficazes. A cidade alcançou a melhor pontuação em saúde e saneamento, destacando-se pela ampla cobertura de atenção básica e baixas taxas de mortalidade infantil. No campo da educação, Maringá também se sobressai, ocupando a segunda posição.
Além disso, a cidade é reconhecida por sua segurança, apresentando uma das menores taxas de mortalidade prematura por doenças crônicas. Esses resultados são fruto de um planejamento urbano eficaz e de uma gestão municipal comprometida com a qualidade de vida de seus cidadãos.
Quais outras cidades se destacam no ranking?
Franca, situada no interior de São Paulo, ocupa a segunda posição no ranking. A cidade é notável por sua alta taxa de matrícula em pré-escolas, garantindo que todas as crianças entre 4 e 5 anos estejam matriculadas. Jundiaí, também em São Paulo, é a terceira colocada, destacando-se pela eficiente coleta de resíduos e baixas taxas de criminalidade.
Uberlândia, em Minas Gerais, ocupa a quarta posição, com destaque para a segurança e a educação infantil. Curitiba, capital do Paraná, é a quinta colocada, conhecida por suas práticas sustentáveis de reciclagem e conservação ambiental.
Como o ranking impacta as cidades brasileiras?
O ranking do DGM serve como um guia valioso para gestores municipais e cidadãos, apontando áreas que necessitam de melhorias e práticas que podem ser replicadas em outras regiões. Cidades que se destacam tendem a atrair mais investimentos e novos moradores, promovendo o desenvolvimento econômico e social.
Além disso, o estudo estimula uma competição saudável entre os municípios, incentivando-os a melhorar suas políticas públicas e serviços oferecidos à população. Isso resulta em uma melhor qualidade de vida para os habitantes e uma gestão mais eficiente dos recursos públicos.
Quais são os desafios futuros para as cidades brasileiras?
Para continuar avançando no ranking, as cidades brasileiras devem adotar políticas públicas integradas que priorizem saúde, educação, segurança e saneamento. Investimentos em infraestrutura, tecnologia e capacitação de profissionais são fundamentais para manter e melhorar os índices alcançados.
A colaboração entre diferentes níveis de governo e a participação ativa da sociedade civil são essenciais para a implementação de soluções eficazes e sustentáveis. Com esses esforços, as cidades brasileiras podem continuar a evoluir, proporcionando uma melhor qualidade de vida para seus habitantes.
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