Milei avalia retirada da Argentina do Acordo de Paris

O governo argentino, sob a liderança de Javier Milei, está avaliando a possibilidade de se retirar do Acordo de Paris, seguindo o exemplo dos Estados Unidos. Embora a decisão ainda não tenha sido formalizada, informações de fontes internas sugerem que a Argentina pode se tornar o segundo país a abandonar o pacto, que tem como objetivo limitar o aumento da temperatura global. Funcionários de alto escalão estão trabalhando em um memorando que recomenda a saída do país do acordo. Essa movimentação ocorre após a retirada de negociadores argentinos da cúpula climática COP29 e uma reavaliação dos compromissos ambientais do país. Um diplomata argentino comentou que a decisão de Milei parece bastante iminente. A possível saída da Argentina do Acordo de Paris representaria um retrocesso significativo nos esforços globais para combater as mudanças climáticas.

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O acordo tem como meta manter o aumento da temperatura global a menos de 2°C, um objetivo que pode ser comprometido com a retirada de um dos signatários. Milei, que tem se manifestado contra a ideia de que a atividade humana é a principal responsável pelas mudanças climáticas, criticou o movimento ambientalista em um discurso recente. Embora a saída do Acordo de Paris necessite da aprovação do Congresso, o presidente tem demonstrado uma tendência a contornar essa exigência. Além das implicações ambientais, a retirada do acordo pode afetar o tratado comercial entre a União Europeia e o Mercosul. Esse tratado prevê a possibilidade de suspensão do acordo comercial caso um dos signatários decida deixar o Acordo de Paris.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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