Cinco comportamentos que aumentam risco de demência

“Eu sou assim, sempre fui assim, não é agora que eu vou mudar”.

Já ouviu gente dizendo isso, não é?

Pode saber que, alguns traços de personalidade – ou comportamento – tendem a acelerar o surgimento de Alzheimer e outras demências. Essa conclusão tem origem nos dados de oito estudos com quase 45 mil pessoas, analisados pela revista da Associação Americana de Alzheimer.

Vou detalhar um pouco mais o perfil dos mais vulneráveis às demências: são pessoas sem interesse em buscar novas experiências, as ultracontroladoras, pessoas que fogem das interações sociais, aquelas que tendem a ser mais estressadas, ansiosas, nervosas e que se deixam afetar por emoções como a raiva e o medo.

Em resumo, a extroversão e os afetos positivos têm, comprovadamente, um efeito protetor contra as demências.

Lado bom disso tudo e também apontado pelos estudos: até o fim da vida, se a gente se dispuser, dá tempo para mudar.

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