Justiça de SP nega prisão de PM que matou estudante de medicina

A Justiça de São Paulo decidiu não acatar o pedido de prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo, envolvido na morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, ocorrida em 20 de novembro em um hotel na Vila Mariana. A juíza Luciana Scorza foi responsável pela análise do caso e optou por não determinar a prisão do PM. Em sua decisão, a magistrada destacou que Macedo é réu primário, possui residência fixa e não demonstrou intenção de obstruir as investigações. A juíza também afirmou que não existem indícios que comprovem a periculosidade do policial ou que justifiquem a necessidade de sua detenção preventiva.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O pedido de prisão foi feito pela Polícia Civil após a finalização do inquérito, que resultou no indiciamento de Macedo por homicídio doloso. Além dele, o outro soldado que estava presente no momento do incidente também foi afastado de suas funções. O caso teve início quando os policiais realizavam um patrulhamento e o estudante, ao passar pela viatura, deu um tapa no retrovisor. Em seguida, Acosta buscou abrigo em um hotel, onde foi abordado por Macedo, que disparou contra ele. O inquérito revela que o policial utilizou sua arma de forma inadequada, já que Acosta estava desarmado. O momento da abordagem foi registrado pelas câmeras de segurança do hotel.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

Adicionar aos favoritos o Link permanente.