Investigadores pedem extensão da prisão do presidente afastado da Coreia do Sul

Investigadores da Coreia do Sul pediram a extensão da prisão do ex-presidente Yoon Suk Yeol, que se recusa a colaborar com a investigação. Yoon, que foi detido em 15 de dezembro, é o primeiro presidente em exercício do país a ser preso, em meio a uma apuração sobre uma possível insurreição relacionada à tentativa de decretar lei marcial. Para que a detenção continue, é necessário que um tribunal aprove um mandado que pode durar até 20 dias.

A solicitação será analisada pelo Tribunal do Distrito Oeste de Seul. Atualmente, Yoon se encontra no Centro de Detenção de Seul e descreveu sua cela como “um pouco desconfortável”, mas afirmou que está se sentindo bem. Seu advogado argumentou que não houve intenção de insurreição por parte de Yoon e que, portanto, não há necessidade de que ele preste depoimento.

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A situação política na Coreia do Sul é tensa, em grande parte devido à tentativa de Yoon de implementar a lei marcial, que foi prontamente rejeitada pelo Parlamento. A destituição de Yoon ocorreu em 14 de dezembro, e ele agora enfrenta um processo de impeachment que será julgado pela Corte Constitucional. A crise política gerada por esses eventos tem gerado preocupações sobre a estabilidade do governo e a confiança nas instituições do país.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos

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